Estudos recentes do MIT comprovam que uma noticia falsa tem mais chances de ser repostada do que uma verdadeira. A descrição do bom e ruim, do certo e do errado não é uma luta recente, porém essa guerra se intensificou com a era das fake news. Por isso mais do que nunca precisamos de um batismo de discernimento.
Desde o gênesis da história pessoas passam por esse vale de distinguir o certo e errado. Quando aquela mulher quebrou o vaso de alabastro aos pés de Jesus, todos os discípulos julgaram a atitude como errada, pois acreditavam que o dinheiro da venda daquele nardo poderia ser dado aos pobres. Mas, Jesus retrata dizendo que a conduta dela foi correta e que aquela história seria contada de geração em geração.
Eva não foi conduzida para o lado ruim da árvore do conhecimento do bem e do mal, o texto diz -“Vendo ela, que o fruto da árvore, era bom para comer, tomou e o comeu”. O bom e o ruim não podem estar na nossa perspectiva, mas sim no propósito. O que nos aproxima de Deus, o que gera intimidade e nos coloca em nosso destino, isso sim é o BOM.
Não sacrificamos para sermos aceitos porque já fomos. Ainda que custe um perfume caro, uma crítica dos próprios discípulos e que na perspectiva humana pareça uma perda, tudo bem. Porque o certo para Deus muitas vezes é diferente do certo para os homens.